
No plano salvífico de Deus (ver Lc 2,34-35) estão associados Cristo crucificado e a Virgem dolorosa. Como Cristo é o “homem de dores” (Is 53,3), por meio do qual se agradou Deus em “reconciliar consigo todos os seres: os do céu e os da terra, fazendo a paz pelo sangue de sua cruz” (Col 1,20), assim Maria é a “mulher da dor”, que Deus quis associar a seu Filho, como mãe e partícipe de sua Paixão. Dos dias da infância de Cristo, toda a vida da Virgem, participando do rechaço de que era objeto seu Filho, transcorreu sob o sinal da espada (ver Lc 2,35).
Por isso a Quaresma é também tempo oportuno para crescer em nosso amor filial Àquela que ao pé da Cruz entregou o seu Filho, e se entregou Ela mesma com Ele, por nossa salvação. Este amor filial podemos expressar durante a Quaresma impulsionando certas devoções marianas próprias deste tempo: “As sete dores de Santa Maria Virgem”; a devoção a “Nossa Senhora, a Virgem das Dores” (cuja memória litúrgico se pode celebrar na sexta-feira da V semana de Quaresma; e a reza do Santo Rosário, especialmente os mistérios de dor.
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"Por isso a Quaresma é também tempo oportuno para crescer em nosso amor filial Àquela que ao pé da Cruz entregou o seu Filho, e se entregou Ela mesma com Ele, por nossa salvação"
ResponderEliminarMaria Imaculada
Mãe de Jesus
De manifesta delicadeza e doçura
Sorriste-me um dia com intenso carinho
Senti então grande reverência
Amor e serenidade invadiram-me
Senti a paz
Hoje sinto a Tua companhia
Num abraço de grande ternura e compreensão
E numa gratidão sem medida, onde for
Darei o mesmo abraço
Num humilde testemunho desse Teu tão grande amor
Por Todos
E sei... sentirei sempre esta inigualável gratidão que vive profunda em mim.
dulce ac