Que amor, que caridade, a de Jesus Cristo, em ter escolhido a véspera do dia em que ia ser morto para instituir um sacramento por meio do qual permanecerá entre nós, como Pai, como Consolador, e como toda a nossa felicidade! Mais felizes ainda do que aqueles que O conheceram na Sua vida mortal pois, estando Ele num só lugar, tinham de se deslocar de longe para terem a felicidade de O ver, nós encontramo-Lo em toda a parte, e essa felicidade foi-nos prometida até ao fim do mundo. Ó imenso amor de Deus pelas Suas criaturas!
Não, nada pode detê-Lo, quando quer mostrar-nos a grandeza do Seu amor. Neste momento de felicidade para nós, toda a Jerusalém está a ferro e fogo, a populaça está enfurecida, todos conspiram para a Sua perda, todos querem verter o Seu adorável sangue - e é precisamente nesse momento que Ele prepara para eles, como para nós, a prova mais inefável do Seu amor.
São João-Maria Vianney (1786-1859); presbítero, Cura d'Ars
Sermão para a Quinta-Feira Santa
Sermão para a Quinta-Feira Santa
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"Amou-os até ao fim"
ResponderEliminarAmor inequívoco
De esperança
portentoso alento
no Sermos de Novo
renovada espontaneidade
que teima em ficar
Abraço grande desejado
num Caminho único
Senhor, dá-nos um Coração mais sensível
mais aberto, de uma maior compreensão
neste nosso recomeçar
perseverança no Sermos mais fortes
no Sermos absolutos totais no Teu Amor
E hoje acordei a cantar...
Dou-Vos um mandamento novo
Dou-Vos um mandamento novo
Que Vos ameis uns aos outros
Como Eu Vos Amei...
Um abraço amigo numa grande Esperança,
Redobrada de Renovada:)
dulce antunes costa