Não posso, jamais, ficar triste!
Quando, na realidade, eu sou tão feliz!...
Quem, quem sou eu para ficar triste?
Diante de minha família e sorte
Diante de meus amigos e minha casa
Quem, quem sou eu para me sentir sem vida?
Quem sou eu para me sentir esgotado?
Diante da minha saúde e meu dinheiro
E onde, aonde eu vou para me sentir bem?
Por que eu ainda procuro externamente?
Quando está claro que isso não funcionará
É minha virtude continuar quando não sou capaz?
E é meu dever estar sempre preocupado com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer
E por que, por que eu me sinto tão ingrato?
Eu que estou muito além de apenas sobreviver
Eu que vejo a vida como uma ostra
E como, como ouso descansar em minha glória
Como ouso ignorar uma mão estendida?
Como ouso ignorar os países de terceiro mundo?
Quem, quem sou eu para ficar triste?
E assim parto de férias.
Até breve!
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Muito obrigada por nos lembrar, mais uma vez, que devemos ser felizes, mesmo com algumas cntrariedades a bater-nos à porta de vez em quando.
ResponderEliminarDesejo-lhe umas boas e muito merecidas férias.