«Oh como é grande o padre! (…)
Se lhe fosse dado compreender-se a si mesmo, morreria. (…)
Deus obedece-lhe: ele pronuncia duas palavras e, à sua voz,
Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena hóstia»
Esta afirmação do Santo Cura d’Ars descreve com vigor e simplicidade
a grandeza do Sacerdócio.
A dimensão da Graça do Sacerdócio
tem o tamanho do Amor de Deus pela sua Igreja,
por cada homem… por mim.
Que seria da minha vida sem a presença e a palavra,
o perdão e o poder de consagrar dos Sacerdotes?
Morreria de fome, solidão e orfandade.
Quem me mataria a fome daquele único alimento
que sustenta a minha vida?
Quem destruiria a solidão para onde me atira o pecado,
separando-me de Cristo?
Quem teria eu para me conduzir e proteger nos caminhos do mundo,
rumo ao destino bom que me espera?
Os Padres que cruzam a história da minha vida, são santos e pecadores,
mas sempre habitados por essa graça maior
que é o Sacramento da Ordem.
Por eles me chega Jesus no Pão, na Palavra e no Perdão,
porque eles me foram dados pelo próprio Cristo,
de uma vontade nascida no Seu Coração,
para que por eles eu possa experimentar a Misericórdia de Deus.
Um Padre mesmo calado, grita-me Cristo!
Se lhe fosse dado compreender-se a si mesmo, morreria. (…)
Deus obedece-lhe: ele pronuncia duas palavras e, à sua voz,
Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena hóstia»
Esta afirmação do Santo Cura d’Ars descreve com vigor e simplicidade
a grandeza do Sacerdócio.
A dimensão da Graça do Sacerdócio
tem o tamanho do Amor de Deus pela sua Igreja,
por cada homem… por mim.
Que seria da minha vida sem a presença e a palavra,
o perdão e o poder de consagrar dos Sacerdotes?
Morreria de fome, solidão e orfandade.
Quem me mataria a fome daquele único alimento
que sustenta a minha vida?
Quem destruiria a solidão para onde me atira o pecado,
separando-me de Cristo?
Quem teria eu para me conduzir e proteger nos caminhos do mundo,
rumo ao destino bom que me espera?
Os Padres que cruzam a história da minha vida, são santos e pecadores,
mas sempre habitados por essa graça maior
que é o Sacramento da Ordem.
Por eles me chega Jesus no Pão, na Palavra e no Perdão,
porque eles me foram dados pelo próprio Cristo,
de uma vontade nascida no Seu Coração,
para que por eles eu possa experimentar a Misericórdia de Deus.
Um Padre mesmo calado, grita-me Cristo!
Rui Corrêa d' Oliveira
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Obrigada Senhor, porque se não fossem os padres eu não teria a consolação diária da comunhão dentro das quatro paredes da minha casa onde me encontro em convalescença.
ResponderEliminarPADRE NUNO
ResponderEliminarCaro Amigo,
Concerteza e eu partilho-as, às Suas observações, Consigo!
Aliás, o Meu Amigo sabe muito bem que tentando eu racionalizar a minha Fé esse exercício não se deixa de entroncar, confrontar com o Mistério o que apenas à Fé a faz crescer!
Daí, no comentário anterior, escrever de Silêncio e silêncios, o primeiro invariavelmente interpelativo, desafiante e os segundos próprios de quem tem imensa dificuldade em se deixar tocar pelos Outros, pelo Outro também.
E que fez Cristo no Seu Percurso entre nós senão deixar-se tocar e de que maneira (!) pelas decisões dos homens num Caminho que tudo teve menos de inócuo e que cabe ao Sacramento da Ordem salvaguardar como perpetuar!?
Ao Sacerdócio como a nós todos nas nossas especificidades ...
Um Abraço, Seu
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Julho de 2009