do Lat. ciboriu; s. m., a parte mais alta que exteriormente remata ou cobre a cúpula das grandes igrejas ou dos edifícios monumentais. Este blog é, na sua grande maioria, partilha de videos e textos de diversos autores que recebo diariamente. Com a visão dos outros podemos ver mais alto, mais longe...
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sexta-feira, 18 de março de 2016
Manifestações da caridade
Para a Quaresma o Papa Francisco propõe 15 simples atos de caridade que ele mencionou como manifestações concretas de amor:
1. Sorrir, um cristão é sempre alegre!
2. Agradecer (embora não “precise” fazê-lo).
3. Lembrar ao outro o quanto você o ama.
4. Cumprimentar com alegria as pessoas que você vê todos os dias.
5. Ouvir a história do outro, sem julgamento, com amor.
6. Parar para ajudar. Estar atento a quem precisa de você.
7. Animar a alguém.
8. Reconhecer os sucessos e qualidades do outro.
9. Separar o que você não usa e dar a quem precisa.
10. Ajudar a alguém para que êle possa descansar.
11. Corrigir com amor; não calar por medo.
12. Ter delicadezas com os que estão perto de você.
13. Limpar o que sujou, em casa.
14. Ajudar os outros a superar os obstáculos.
15. Telefonar para seus pais.
O MELHOR JEJUM:
• Jejum de palavras negativas e dizer palavras bondosas.
• Jejum de descontentamento e encher-se de gratidão.
• Jejum de raiva e encher-se com mansidão e paciência.
• Jejum de pessimismo e encher-se de esperança e otimismo.
• Jejum de preocupações e encher-se de confiança em Deus.
• Jejum de queixas e encher-se com as coisas simples da vida.
• Jejum de tensões e encher-se com orações.
• Jejum de amargura e tristeza e encher o coração de alegria.
• Jejum de egoísmo e encher-se com compaixão pelos outros.
• Jejum de falta de perdão e encher-se de reconciliação.
• Jejum de palavras e encher-se de silêncio para ouvir os outros.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Quaresma
“A Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus. Quantas páginas da Sagrada Escritura se podem meditar nas semanas da Quaresma, para redescobrir o rosto misericordioso do Pai!
Com as palavras do profeta Miqueias, podemos também nós repetir: Vós, Senhor, sois um Deus que tira a iniquidade e perdoa o pecado, que não Se obstina na ira, mas Se compraz em usar de misericórdia. Vós, Senhor, voltareis para nós e tereis compaixão do vosso povo. Apagareis as nossas iniquidades e lançareis ao fundo do mar todos os nossos pecados (cf. 7, 18-19)”.
(Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia - Papa Francisco)
sexta-feira, 20 de março de 2015
Jejua...
Como todos os jejuns, deve servir para mudar a nossa vida.
Jejua de julgar os outros e descobre Cristo que vive neles
Jejua de palavras que ferem e enche-te de frases que curam.
Jejua de descontentamento e enche-te de gratidão.
Jejua de zangas e enche-te de paciência.
Jejua de pessimismo e enche-te de esperança cristã.
Jejua de preocupações e enche-te de confiança e Deus.
Jejua de te lamentares
e enche-te de apreço pela maravilha que é a vida.
Jejua de pressões que não cessem e enche-te de uma oração
que não acabe.
Jejua de amargura e enche-te de perdão.
Jejua de dar-te importância a ti mesmo e enche-te de
compaixão pelos outros
Jejua de ansiedade
sobre as tuas coisas e compromete-te com a propagação do Reino.
Jejua de desânimo e enche-te do entusiasmo da fé.
Jejua de pensamentos mundanos e enche-te das verdades que
fundamentam a santidade.
Jejua de tudo o que te separa de Jesus e enche-te de tudo o
que te aproxima d’Ele.
sábado, 8 de março de 2014
O jejum mais difícil é a bondade e a ternura
O jejum mais difícil é a bondade e a ternura, diz papa Francisco
A relação entre a espiritualidade cristã, especialmente no tempo da Quaresma, e o afeto pelos pobres e excluídos que resulta em ações concretas estiveram no centro da homilia que o papa Francisco proferiu esta sexta-feira no Vaticano.
O jejum que Deus quer é aquele «que se preocupa com a vida do irmão, que não se envergonha – diz o próprio profeta Isaías – da carne do irmão», vincou Francisco na missa a que presidiu, revela a Rádio Vaticano.
«A nossa perfeição, a nossa santidade progride com o nosso povo, no qual somos escolhidos e inseridos. O nosso maior ato de santidade é precisamente na carne do irmão e na carne de Jesus Cristo», assinalou.
Por isso, prosseguiu, o gesto de santidade que se deve apresentar no altar «não é um jejum hipócrita, mas não envergonhar-se da carne de Cristo», do «mistério do [seu] Corpo e Sangue» presente na Eucaristia.
A santidade consiste em «dividir o pão com o faminto, curar os doentes, os idosos, aqueles que não podem dar nada em troca: isso é não se envergonhar da carne», afirmou, vincando que o «jejum mais difícil» é o «jejum da bondade».
Depois de mencionar a narrativa do bom samaritano, que ao contrário de um sacerdote, teve compaixão de um homem caído à beira do caminho depois de ter sido atacado por assaltantes, o papa questionou: «Esta é a proposta da Igreja hoje: envergonho-me da carne do meu irmão, da minha irmã?».
«Quando dou uma esmola, olho nos olhos do meu irmão, da minha irmã? Quando sei que uma pessoa está doente, vou ao seu encontro? Saúdo-a com ternura? Há um sinal que talvez nos ajude, é uma pergunta: sei acariciar os doentes, os idosos, as crianças, ou perdi o sentido da carícia?», interrogou.
Francisco criticou o cumprimento formal dos preceitos sem coração: «Receber do Senhor o amor de um Pai, receber do Senhor a identidade de um povo e depois transformá-la numa ética é recusar esse dom de amor. Essa gente hipócrita são pessoas boas, fazem tudo o que se deve fazer. Parecem boas. São moralistas, mas moralistas sem bondade porque perderam o sentido de pertença a um povo».
Os fariseus «hipócritas», apontou Francisco, «não sabiam acariciar, tinham-se esquecido»: «Não se envergonhar da carne do nosso irmão: é a nossa carne. Como fizermos com este irmão, com esta irmã, assim seremos julgados», concluiu.
Rádio Vaticano
Trad./edição: SNPC/rjm
sábado, 7 de setembro de 2013
Jejum e oração pela Síria
Para hoje, 7 de Setembro de 2013, o Papa Francisco convocou um dia de jejum e de oração pela paz na Síria e no mundo inteiro. Esta iniciativa pontifícia tem uma abrangência ecuménica, porque todos os crentes e homens de boa vontade estão convidados a unirem-se a esta jornada pela paz mundial.
Na iminência de uma intervenção militar no Oriente Médio, não podia ser mais oportuna esta convocação. É óbvia a necessidade de recorrer, com urgência, a todos os mecanismos políticos e militares susceptíveis de impedir a guerra, quer junto das grandes superpotências mundiais, quer também no âmbito das principais instituições internacionais, como a ONU, a NATO, etc. Mas, talvez não seja tão transparente a eficácia dos meios agora mobilizados pelo Santo Padre a favor da paz.
"Si vis pacem, para bellum", diziam os antigos. Isto é: se queres a paz, prepara-te para a guerra. Outra é, contudo, a lógica cristã: se queres a paz, reza e jejua. Estes meios podem parecer muito sobrenaturais, mas são também, por estranho que pareça, muito humanos. De facto, ante uma injustiça, qualquer cidadão tende a manifestar-se junto do poder, que é o que fazem os cristãos, quando rezam ao Senhor dos exércitos. Para reforçar as suas pretensões, algumas pessoas, mesmo não sendo crentes, fazem greve da fome, que outra coisa não é do que a versão laica do jejum cristão.
Estas são as principais armas do exército do Papa, que Estaline desdenhou, mas que pôs termo, sem um tiro sequer, a mais de setenta anos de impiedoso imperialismo soviético. Já não é preciso ter fé para crer no poder da oração e do jejum, basta ter alguma memória histórica.
Bem-aventurados sejam os que promovem a paz!
Gonçalo Portocarrero de Almada
www.ionline.pt/iOpiniao/jejum
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