«Basta! Senhor!
É demais para mim;
dai, eu Vos suplico,
essa espécie de favores e consolações
aos pecadores que não Vos conhecem,
afim de assim os atrair ao Vosso serviço.
Que eu por mim tenho a felicidade
de Vos conhecer pela fé
e parece-me que isso me deveria bastar;
mas porque nada devo recusar
de mão tão rica e tão liberal como é a Vossa,
aceito, meu Deus, os favores que me fazeis;
seja-Vos grato, no entanto,
que depois de os ter recebido,
Vo-los torne a dar
tais quais Vós mos destes,
pois sabeis bem que não são os vossos dons que eu desejo,
mas a Vós mesmo
e que com nada menos me posso contentar.»
Frei Lourenço da Ressurreição | 1614 – 1691
A prática da presença de Deus, III, 11
É demais para mim;
dai, eu Vos suplico,
essa espécie de favores e consolações
aos pecadores que não Vos conhecem,
afim de assim os atrair ao Vosso serviço.
Que eu por mim tenho a felicidade
de Vos conhecer pela fé
e parece-me que isso me deveria bastar;
mas porque nada devo recusar
de mão tão rica e tão liberal como é a Vossa,
aceito, meu Deus, os favores que me fazeis;
seja-Vos grato, no entanto,
que depois de os ter recebido,
Vo-los torne a dar
tais quais Vós mos destes,
pois sabeis bem que não são os vossos dons que eu desejo,
mas a Vós mesmo
e que com nada menos me posso contentar.»
Frei Lourenço da Ressurreição | 1614 – 1691
A prática da presença de Deus, III, 11
Senhor,
não são os Teus dons,
a Tua consolação sensível,
na oração ou na vida,
que são sinal da tua presença em mim.
É a graça de fazer em tudo a Tua vontade
o sinal mais evidente dessa Tua Presença amorosa em mim.
não são os Teus dons,
a Tua consolação sensível,
na oração ou na vida,
que são sinal da tua presença em mim.
É a graça de fazer em tudo a Tua vontade
o sinal mais evidente dessa Tua Presença amorosa em mim.
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