sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Parar de ferir a família de Deus




Entre cristãos também surgem desavenças. Não sendo o ideal, o que é verdade é que há despiques e, por sinal, bem acalorados. No entanto, pior do que roçarem o desrespeito por posições contrárias é enveredarem por soluções inaceitáveis. Em vez de tratarem no ambiente fraternal os seus diferendos, lamenta-se a opção por meios litigiosos. Além de se maltratarem publicamente, acabam por esmurrar o evangelho. Escolher ringues seculares para dirimir divergências espirituais é um contra-senso. Teimar em dar tiros nos pés é prova de falta de amor próprio e, sobretudo, a Deus. Tendo-lhes Ele dado o privilégio de ajuizar todas as coisas, não lembra a ninguém recorrer a pessoas que não O temem. Daí a legítima pergunta que ainda hoje paira no ar: “Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre os seus irmãos?”. Na falta de alternativas mais vale sofrer-se a injustiça e o dano pois já é suficientemente vergonhoso que haja “demandas uns contra os outros”. É tempo, e com significativo atraso, de largar as questiúnculas, parar de ferir a família de Deus e deixar de maltratar o Seu reino.

Jónatas Figueiredo

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