Por iniciativa do The Washington Post, Joshua Bell, um conceituado violinista, normalmente pago a peso de ouro, foi posto a tocar num raríssimo instrumento, um Stradivarius de 1713, sem rotulagens, parangonas ou chancelas e informalmente, durante quarenta e cinco minutos, numa concorrida estação de metro da cidade.
Passou quase despercebido ...
Até que ponto, então, contextos, embalagens, rotulagens, parangonas ou chancelas não são elas importantes na aclamação do artista?
Valerá a interpretação, a interpretação e a obra pela sua qualidade intrínseca ou por pertencerem a A ou a B, consagrados, que antes de o serem eram anónimos mortais?
E o que é que terá sido necessário para passarem a ser citados a torto e a direito, aclamados e pagos a peso de ouro como referências incontornáveis?Moverem-se influências!?
Disponibilidade!?
Juízo crítico!?
Contextos, embalagens, rotulagens ou parangonas não, porque esses ... só vieram depois!
Latino Ferreira
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PADRE NUNO
ResponderEliminarMeu Querido Amigo,
Está a citar-me!?
Aqui riria com um lol que o Meu Amigo tanto gosta de utilizar, nada arrogante mas afectuoso e reconhecido!
Um Grande Abraço, Seu
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Maio de 2009
eheheh... também merece! lolix
ResponderEliminarLOLIX
ResponderEliminarMeu Querido Amigo,
E eu a julgar que lolix era a maneira como se ria o Astérix!
Abraços,
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 18 de Maio de 2009