sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Tenho medo da mudança



Senhor, tenho medo da mudança que eu não instiguei.
“Por mais desconfortável que a nossa vida possa ser, 
por mais dolorosa ou até desesperante que ela seja, 
a vida que vivemos é a vida que conhecemos, 
e apegamo-nos ao antigo em lugar de tentarmos algo de novo. 
É inacreditável quão tenazmente nos apegamos 
àquilo que tanto pedimos que se afastasse de nós.” 

Marianne Williamson, A Return to Love

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Lágrimas que o amor faz voar




Se os sonhos que me fazem chorar são bons, por que razão não lhes hei de ser fiel? Porque sofro por eles? Não. Quem desiste do que pode e deve ser condena-se ao inferno de viver longe de si mesmo.
Ser feliz, nesta vida, é lutar pela felicidade e ser capaz de encontrá-la, até na desgraça. Se o fundo do meu poço pode ser sempre mais fundo, também é verdade que posso sempre erguer-me e lutar para que não o seja.

O normal é uma ilusão, uma forma simples de desistirmos de nós, em favor de uma ilusão que, de fora, se tenta impor a todos. Não há duas pessoas iguais no mundo…

Não sou feliz com os sonhos do outro, assim como não serei infeliz com os meus.

Três bons princípios de vida são: sonhar, ainda que doa; lutar pelos sonhos, mesmo quando tudo parece estar contra; ajudar os outros a sonhar e a lutar pela construção da sua alegria original, singular e autêntica.

As lágrimas que choro voam. Mesmo. Já fora de mim, tornam-se nuvens e regam as árvores que hão de florir no paraíso que sonho... e pelo qual luto e quero lutar.

As sementes que em mim plantaram e das quais devo cuidar, determinam o que fui, o que sou e o que posso ser. Mas se este tesouro me chegou de forma gratuita, não posso deixar de cuidar dele... sob pena de me perder.

Eu faço-me no meu caminho, com o amor de que for capaz.

Não há ninguém normal no mundo comum dos mortais... somos todos extraordinários… somos todos imortais.

José Luís Nunes Martins, 
(ilustração de Carlos Ribeiro)

Conseguiu

terça-feira, 18 de setembro de 2018

A pessoa que melhor escreveu sobre o amor




«A pessoa que melhor escreveu sobre o amor na era cristã foi Paulo de Tarso», diz Bono, vocalista dos U2

«Era um gajo duro. Superintelectual mas intenso e, claro, teve a experiência [de conversão] na estrada de Damasco. Passa a viver como fabricante de tendas. Começa a pregar e escreve uma ode ao amor, que toda a gente conhece como a Carta aos Coríntios: “O amor é paciente, o amor é gentil… O amor suporta tudo, acredita em tudo”.» Declarando-se «abençoado», Bono sublinha que «a graça e algumas pessoas realmente inteligentes» ajudaram-no: «A minha fé é forte. Lia os salmos de David continuamente. São espantosos. Ele é o primeiro “bluesman”, gritando a Deus: “Por que é que isto me aconteceu?”. Mas também há honestidade nisso»

Mais em http://www.snpcultura.org/a_pessoa_que_melhor_escreveu_sobre_o_amor_na_era_crista_foi_paulo_de_tarso_diz_bono_u2.html

domingo, 16 de setembro de 2018

Ele está simplesmente aqui


A imagem pode conter: oceano, céu, ar livre, água e natureza

Ele está simplesmente aqui,
e isso é tudo
o que faz e pode.
Mas na medida em que está aqui,
frágil e radioso,
é o próprio Deus que está aqui.
Deus está aqui por nós.
E o que nos diz este estar de Deus
no Menino de Belém?
Diz-me a mim,
diz a ti,
diz a cada homem:
é bom tu estares aqui.'

(Sebastião Nuno Silva)

sábado, 15 de setembro de 2018

Para que servem as tuas forças?

Para que servem as tuas forças.jpg

PARA QUE SERVEM AS TUAS FORÇAS?

Para que servem as tuas forças senão para atenderes aos mais fracos? Aqueles que nada podem fazer por ti… aqueles que quase ninguém quer ver.

O valor de cada pessoa depende do que é capaz de fazer por quem nada pode fazer por ela. Não se trata de uma qualquer reciprocidade, mas da pura gratuitidade do amor.

O movimento de ser é sempre uma emanação de mim para o outro. Ser é dar. Ser é ser para o outro. Até o egoísta o é porque se preocupa em explorar o outro até ao limite. 

Um problema da nossa sociedade é a fraca vontade de ser. Parece que cada vez há mais gente a arrastar-se. Têm forças que não usam e talentos que não trabalham. E porque são muitos a ser assim, onde devia haver relação há afastamento. Desertos onde devia haver jardins.

Ser é fazer real uma interioridade cheia de sonhos que são sementes de mundo.

Os dons pessoais que cada um de nós possui devem ser concretizados. É nossa obrigação procurar alimento e cuidado para os talentos de que somos capazes. São capacidades que devem evoluir, não são aptidões instantâneas e permanentes.

A vontade é a nossa maior força, assim a saibamos usar para, começando por reconhecer as próprias fraquezas, delas fazer motivo de superação.  

Em que podemos e devemos acreditar? O que dá sentido à vida, por mais dura que possa ser? O que nos pode salvar?

O amor.

Só o amor é digno de fé.

Faz-te forte, amando. 




José Luís Nunes Martins

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Ler a Sagrada Escritura



«Aprendam todos que nenhuma circunstância é obstáculo para ler a palavra divina; que é possível fazê-lo não apenas em casa, mas na praça, em viagem, na companhia de outros o quando estamos em plena actividade. Se fizermos o que está ao nosso alcance depressa encontraremos quem nos ensine. Porque o Senhor, vendo o nosso afã pelas realidades espirituais, não nos desprezará, mas antes enviar-nos-á uma luz do céu e iluminará a nossa alma. Não descuidemos, portanto – rogo-vos –, a leitura da Escritura.»

http://www.snpcultura.org/sao_joao_crisostomo_ler_a_sagrada_escritura.html

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

10 sugestões para usar as redes sociais em favor da saúde emocional e espiritual



10 sugestões para usar as redes sociais em favor da saúde emocional e espiritual

Excetuando talvez os eremitas, quase todos usam hoje algum tipo de redes sociais. O Facebook, Instagram, Twitter, Snapchat, LinkedIn e outras plataformas são meios para estar em contacto com família e amigos, fazer novas amizades e aprender e dar a aprender algo de novo. São também apropriados para fazer chegar o Evangelho a muitas pessoas em todo o mundo.

Todavia nem sempre têm impacto positivo na nossa vida. Sabemos todos o que se sente quando as redes sociais, ou melhor, pessoas que as utilizam, nos fazem enlouquecer. Se permitirmos às redes sociais que nos controlem, podem influir negativamente em nós a nível espiritual e emotivo. Por isso é importante proteger o nosso coração, refletir e estar atento à vida “online”.

Eis algumas sugestões que nos podem ajudar a usufruir das redes sociais, mas também a encontrar maior equilíbrio e paz na nossa vida na internet.

1. Não seguir pessoas enraivecidas
Não encha a cabeça com postagens e comentários de pessoas que atacam outras, que são pessimistas, provocadoras, enraivecidas ou que tendem a dividir, ou cujos pontos de vista não têm compaixão, cambiantes ou reflexões.

2. Decidir seguir pessoas santas e inspiradoras
Siga as pessoas cujas publicações revelam regularmente os frutos do Espírito Santo: caridade, alegria, paz, paciência, gentileza, bondade, generosidade, fidelidade, modéstia, autocontrolo e castidade. Procure pedir sempre inspiração e orientação do Espírito Santo na ação na internet.

3. Desligue-se quando for necessário
Quando sentir que a sua frequência cardíaca aumenta em demasia, desligue-se e pondere deixar de seguir as pessoas cujas postagens o fazem sentir desolação, raiva, desespero ou ansiedade supérflua.

4. Antes de responder a alguém que o deixou zangado, aguarde pelo menos um momento, ainda melhor uma hora ou um dia
Se sentir a necessidade de responder imediatamente, levante-se e dê uma volta, respire lentamente dez vezes e peça ao Espírito Santo para inspirar a resposta.

5. Todos erramos
Quando responder a alguém com raiva em excesso, peça desculpa, confesse-se e faça tudo o que for possível para voltar à normalidade, mas não pense continuamente na situação e não a faça reviver na sua mente. Não serve de nada. Afaste-se alguns dias das redes sociais, e no regresso evite as pessoas e páginas que são uma tentação para o pecado.

6. Fazer pausas
Programe longas pausas das redes sociais. Não só um fim de semana ou alguns dias, mas pelo menos uma semana pelo menos uma vez por ano. Equacione também fazer pequena paragens ao longo do dia. Escolha a cada dia momentos de “blackout”, quer seja bem cedo pela manhã ou antes de ir dormir. Esforce-se verdadeiramente para cumprir esses momentos e verá que lhe darão paz e criatividade, ajudando também as suas relações na vida real.

7. Por vezes é melhor bloquear sem procurar compreender o que está a acontecer
Não imagine o contexto em que alguém disse alguma coisa, na tentativa de discutir com a pessoa ou dar um sentido a um comportamento abusivo. Na maior parte das vezes não sabemos por que é que alguém faz ou diz alguma coisa de inapropriado na internet. Por vezes o melhor é ignorar, bloquear sem procurar compreender o que está a acontecer.

8. Controle o tempo passado “online”
Cada vez mais estudos sublinham como as redes sociais provocam dependências. Por isso não podemos confiar sempre na nossa autodisciplina para desligar. Aplicações como Stay Focused, Freedom e outras podem não só registar o tempo passado “online”, mas também evitar voltar a ligar quando o nosso tempo acabou. Estas “apps” são um bom investimento se notar um comportamento dependente na utilização das redes sociais.

9. Confie no instinto
Se receber uma mensagem, um pedido de amizade ou um comentário estranho, confie no seu instinto. Quando sentir que não deve responder, não o faça. Não tem o dever de interagir com qualquer pessoa que o queira fazer consigo. O silêncio é o seu melhor amigo “online”. Diga uma oração por essa pessoa e siga adiante.

10. Em primeiro lugar está a saúde
Peça ajuda a Deus para usar as redes sociais de uma maneira que o ajude a tornar-se mais santo. Antes de publicar alguma coisa, pergunte-se: «É isto que Deus quer que eu seja? É assim que Deus quer que eu aja?». Se a resposta é negativa, elimine o que está para posta e continue o seu dia.

As redes sociais são um dom de Deus, mas devemos usá-la de uma maneira positiva a nível emotivo e espiritual, ao mesmo tempo que nos conduzam à santidade.

O papa Francisco escreveu que as redes sociais «podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do ser humano e a sua capacidade de usar bem os meios à sua disposição».




Ir. Theresa Aleteia Noble
In Aleteia

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Chaves para o discernimento antes de assumir um compromisso



Chaves para o discernimento antes de assumir um compromisso

Mal chegados de férias, eis que somos logo solicitados por todos os lados: a paróquia pede catequistas e pessoas que assumam tarefas na liturgia, nos arranjos florais ou na guarda das crianças durante as celebrações; o clube desportivo ou a associação procura um novo tesoureiro; os escuteiros precisam de um dirigente; os voluntários ao serviço do hospital, da prisão, etc., precisam de pessoas para atender as necessidades de quem quer ser escutado; são necessárias mãos para preparar e distribuir refeições e vestuário pelos mais pobres… Muitas vezes o apelo é feito aos quatro ventos, facilitando a esquiva. Outras vezes a pergunta é-nos colocada diretamente: «Aceita assumir tal responsabilidade?». Qualquer que seja a forma como o compromisso nos é apresentado, impõe-se um tempo de reflexão, a sós, a dois ou em família antes de responder.



Porquê comprometer-se?

Não posso ser cristão sem me comprometer. O compromisso desenvolve em mim a virtude da caridade, o amor pela Igreja e pelos meus irmãos. Escutemos S. Tiago: «É pelas minhas obras que te mostrarei a minha fé». Não é possível dobrar-se egoisticamente sobre si, acreditando que a paróquia, a escola, a associação são assuntos dos outros. O cristão não é um aproveitador, mas um ator.

Ao realizar determinada missão, compreendemos melhor a realidade do terreno, enquanto que é muitas vezes fácil criticar ao permanecer-se consumidor. O compromisso cristão faz-nos levar frutos autênticos às comunidades que tecem a realidade social da nossa vida (família, paróquia, escola, bairro, etc.).

Estaremos nós convencidos de que fazemos parte de uma comunidade e que ela conta connosco? Uma paróquia não se desenvolve unicamente com os padres, nem uma escola com apenas os seus professores e a sua direção.



Como saber se estamos aptos a executar uma missão que nos querem confiar?

Colocando-nos perguntas muito concretas.

1) Tenho as competências para fazer o que me é pedido, ou falta-me um saber, uma experiência que será preciso adquirir? Dizer que não se é capaz pode esconder uma falsa modéstia e mesmo um verdadeiro orgulho. A Virgem Maria nunca disse «não sou capaz»! O compromisso é o sinal autêntico do cumprimento de si através do serviço aos outros.

2) Qual é o tempo de que disponho, objetivamente? É preciso ser muito claro sobre o que se quer fazer e o que se pode fazer. O voluntariado deve ser claramente definido nas tarefas e nos tempos. Na minha antiga paróquia há fichas de voluntariado que se assemelham a pequenos contratos. Elas estipulam, por exemplo: «Está ao serviço do acolhimento, compromete-se determinadas horas por semana durante tal período, com tal objetivo a realizar». Ser voluntário não significa seguramente ser um escravo para todo o serviço.

3) Qual é, para mim, o sentido do compromisso? Por exemplo, se eu não tenho muitas competências à partida, o facto de que ele me vai formar pode ser um argumento. Não há melhor escola de catequese que o catequizar: é catequizando os outros que a pessoa se interessa pela própria fé. É muitas vezes ao transmiti-la que se faz crescê-la. As paróquias não esperam grandes teólogos ou especialistas, mas sobretudo pessoas que desejam sentir-se preenchidas através do seu compromisso e que querem dar testemunho da sua vida de fé.



«Se eu não for, ninguém irá»

É a pior maneira de discernir. No entanto, não se pode ficar insensível a um apelo. Para não nos enganarmos, recordemos este princípio que orienta tudo: a vida cristã não é uma vida agitada, é uma vida fecunda. O que é uma vida cristã agitada? É fazer muitas coisas pelo bom Deus mas não onde Ele me espera. Há pessoas muito agitadas, que se dão em demasia e sem discernimento, e que depois se cansam e nunca mais são vistas…



«Se eu paro, não há mais ninguém que assuma esta função»

Isso pode dar à comunidade a consciência de que se deixar de estar lá, será preciso procurar alguém. Por vezes isso pode metê-la em apuros, mas ninguém é indispensável. E para os outros é relativamente fácil contar despreocupadamente com as pessoas, sempre as mesmas, que fazem tudo.

Na paróquia, a questão coloca-se sobretudo nestes termos: os paroquianos conhecem-se suficientemente bem para se chamarem e recrutarem uns aos outros? Nunca será uma armadilha se todos souberem o que podem dar. Cabe ao responsável e ao pároco validar essas propostas.



Quais são os critérios de um bom discernimento?

Vejo três. Em primeiro lugar, o compromisso deve ser uma resposta a um apelo de Deus. Uma coisa é fazer coisas para Deus, outra é fazer o que Deus espera de mim. Não assumo um compromisso sobretudo para responder a uma falta de reconhecimento social ou para ter poder.

Depois, deve ser compatível com o meu dever de estado. Se o meu compromisso me faz fugir dos momentos de intimidade que devo ter com o meu marido ou a minha mulher, ou das tarefas familiares, não é ajustado.

Por fim, esse investimento do meu tempo, das minhas forças, das minhas capacidades, não deve ser uma agitação, mas deve permitir uma progressão da minha vida espiritual. A vida espiritual passa pela caridade. Essa caridade é um critério muito bom para nos dar a temperatura da nossa vida espiritual.



Como saber para onde Deus nos chama?

Pedindo conselho à mulher, ao marido, a pessoas que já asseguram o serviço. E ao pároco. Os nossos próximos podem ajudar-nos a dar um passo atrás em relação ao que pensamos sobre as nossas capacidades e limites. Mas é também põe eles que Deus poderá fazer passar o seu chamamento.

Depois destas consultas, não resta mais nada a não ser entregar-se totalmente a Deus. Com uma certeza: se a escolha que estou prestes a tomar me coloca na paz e na alegria, é bom sinal. Podemos-lhe pedir para nos dar a graça de nos comprometermo-nos sem medo, sem temor e sem falsa humildade, e de levar um fruto de caridade para a Igreja e para a comunidade.




Depoimento do P. Xavier Lefebvre recolhido por Bénédicte de Saint-Germain 
In Famille Chrétienne
Trad.: Rui Jorge Martins 

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Comunhão orante com o Papa


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"O estado penitencial e purificador que atravessa, na atualidade, a Igreja inquieta-nos, fere-nos, desafia-nos. Descobrimo-nos uma Igreja pobre, humilhada, atravessada no seu interior por estruturas de pecado. Despojada de todo o triunfalismo, a Igreja apresenta, na praça pública, a sua miserável nudez de pecadora. No abismo do pecado e da violência causada ou sofrida, emerge a audácia e a loucura da esperança cristã: «Onde abundou o pecado, superabundou a graça». Não há situação infernal que Cristo não tenha atravessado em seu amor por nós até ao extremo. É esta a esperança que nos salva. A identificação e o reconhecimento da nossa miséria pessoal e eclesial só têm sentido e eficácia terapêutica perante a misericórdia de Deus. Caso contrário, seria autodestruição, violência justiceira e vingativa, cegueira moralizante.

Nos tempos de crise, tem sido sempre a comunhão com o Santo Padre a salvaguardar a Igreja da deriva e do caos, porque encontra nele a fonte e a força estrutural da sua própria renovação interna. Como disse recentemente D. José Tolentino Mendonça: «O Papa Francisco é o ponto de referência de uma Igreja que assume a necessidade de purificar-se de desvios, erros e crimes passados». Não hesitemos em sentir e expressar o nosso total apoio ao Papa Francisco. É isso que nos pede a todos D. Manuel Clemente: «Quero ainda pedir-vos, caríssimos diocesanos, comunhão profunda e orante com o Santo Padre, que com tanta coragem e lucidez guia a Igreja neste tempo de purificação espiritual e prática. Estamos com o Papa Francisco, como ele está com Cristo e com o evangelho»."

P. António Martins

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Os jovens de África (Video do Papa)



Setembro 2018. O Vídeo do Papa: A África é um continente com um potencial enorme. Seus jovens representam seu futuro. Um futuro que, sendo acompanhado pela educação e pelas oportunidades de emprego, é esplêndido.

“A África é um continente rico, e a maior riqueza, a mais valiosa da África, são os jovens.

Eles devem poder escolher entre deixar-se vencer pela dificuldade ou transformar a dificuldade em oportunidade.

O caminho mais eficaz para ajudá-los nesta escolha é investir em sua educação.

Se um jovem não tem oportunidade de educar-se, o que poderá fazer no futuro?

Rezemos para que os jovens do continente africano tenham acesso à educação e ao trabalho em seu próprio país”.

Se quiser ver mais vídeos sobre as intenções do Papa, visite
http://www.elvideodelpapa.org

Jesus falava simples

Vê que interessante a quantidade dos nossos antepassados: Pais: 2 Avós: 4 Bisavós: 8 Trisavós: 16 Tetravós: 32 Pentavós: 64 Hexavós: 128 Hep...