Ryan Eggenberger | 2 Outubro 2012
O que eu quero é encorajar a confessares-te, se por ventura não o fazes há mais de um ano.As vantagens compensam DE LONGE os momentos de ansiedade.
Para lá da sensação de bem-estar pós-confissão, a tua alma fica
tão totalmente limpa como no dia do baptismo. Mas se ainda estás inquieto com a confissão, lembra-te do seguinte.
Para lá da sensação de bem-estar pós-confissão, a tua alma fica
tão totalmente limpa como no dia do baptismo. Mas se ainda estás inquieto com a confissão, lembra-te do seguinte.
1. Ninguém se arrepende de se confessar, tenha sido fácil ou difícilPergunta a qualquer católico praticante, ele dirá que a confissão
é uma das melhores coisas de se ser católico. A paz de limpar tudo para trás,
de admitir a culpa e de ouvir que estás perdoado mesmo 'daqueles' pecados é indescritível.Recorda que não são os teus pecados que dizem que tu és. Porém, eles vão continuar a moer-te até que Cristo os apague na confissão.
é uma das melhores coisas de se ser católico. A paz de limpar tudo para trás,
de admitir a culpa e de ouvir que estás perdoado mesmo 'daqueles' pecados é indescritível.Recorda que não são os teus pecados que dizem que tu és. Porém, eles vão continuar a moer-te até que Cristo os apague na confissão.
2. Não interessa há quanto tempo não te confessasGaranto que não interessa quando foi a última confissão. O padre não te vai acusar e dizer "com que então andaste fugido, hem?
Vai-te embora daqui!". Pelo contrário, quanto mais afastado tiveres estado,
mais feliz vai ficar ao ver-te voltar.Se não sabes muito bem como é que é isso de te confessares,
então há 2 coisas que podes fazer.
Vai-te embora daqui!". Pelo contrário, quanto mais afastado tiveres estado,
mais feliz vai ficar ao ver-te voltar.Se não sabes muito bem como é que é isso de te confessares,
então há 2 coisas que podes fazer.
>> Ler, descarregar, imprimir material que possa ajudar, como este>> Ir à confissão, e dizeres ao padre que.não fazes lá muita ideia do que é tens que fazer.
Vais ver que ele até vai ficar contente por te poder ajudar.
3. Podes confessar-te sob anonimato
A Igreja quer que todos nós possamos, se quisermos, confessar-nos
sem que ninguém saiba. Isto é, em muitos confessionários podes ter
a opção de te ajoelhares junto de uma pequena janela de grade ou
rede apertada de tal maneira que o padre não te vê.
Também podes preferir, diferentemente, sentar-te numa cadeira em frente do sacerdote.
sem que ninguém saiba. Isto é, em muitos confessionários podes ter
a opção de te ajoelhares junto de uma pequena janela de grade ou
rede apertada de tal maneira que o padre não te vê.
Também podes preferir, diferentemente, sentar-te numa cadeira em frente do sacerdote.
Se, ainda assim, receias ser reconhecido pela voz, sempre podes
ir confessar-te noutra paróquia, embora para dizer a verdade nenhum
padre vai ficar impressionado contigo ou te vai julgar.
ir confessar-te noutra paróquia, embora para dizer a verdade nenhum
padre vai ficar impressionado contigo ou te vai julgar.
4. Não há nada que possas dizer que o padre não tenha já ouvido
Depois de anos a ouvir confissões podes confessar o que quer que seja
que o padre não se vai escandalizar. De certeza que já ouviu pior.
que o padre não se vai escandalizar. De certeza que já ouviu pior.
5. O padre nunca pode falar sobre a tua confissão, NUNCA, nem mesmo contigo
É verdade. É o chamado “sigilo sacramental da confissão” (sigilo = selo): o que é dito no confessionário fica (selado) no confessionário.
O Código de Direito Canónico de 1983 diz no cânone 983§1,
“O sigilo sacramental é inviolável; pelo que o confessor não pode denunciar
o penitente nem por palavras nem por qualquer outro modo nem por causa alguma.”
A Igreja insiste nisto por algumas razões. A melhor delas é para te sentires
confortável e seres 100% sincero na confissão, sem estares preocupado
de que algo seja revelado fora do confessionário.
É um generoso dom que a Igreja nos deu e que vale a pena aproveitar.
confortável e seres 100% sincero na confissão, sem estares preocupado
de que algo seja revelado fora do confessionário.
É um generoso dom que a Igreja nos deu e que vale a pena aproveitar.
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