Eu gostava tanto que olhassem a Igreja, e o mundo vislumbrasse a paz;
que encontrassem os cristãos, e os homens experimentassem o diálogo e a compreensão;
eu gostava tanto que entrassem nas nossas Paróquias, e aqueles que chegam saboreassem...
que encontrassem os cristãos, e os homens experimentassem o diálogo e a compreensão;
eu gostava tanto que entrassem nas nossas Paróquias, e aqueles que chegam saboreassem...
o acolhimento e a afabilidade;
que as crianças procurassem Jesus, e nós os adultos O refletíssemos nas nossas vidas;
gostava tanto que os incontáveis jovens “mergulhados” em sub-mundos sem saída, buscasse a Igreja porque sabia nela o “tempo” e o “espaço” onde recebiam um abraço para lá das “estórias” que porventura tenham já nos seus “currículos”;
eu gostava tanto que todos quantos se sentem sozinhos e desamados nos procurasse, enquanto discípulos de Jesus, e tivessem um lugar privilegiado na nossa fé;
que os muitos que experienciam a marginalização, por causa de regras e de leis, de tradições e de costumes, olhassem o Evangelho e acreditassem que Jesus é também tão para eles como para os “bons” aos olhos das normas;
eu gostava tanto que neste ANO DA FÉ tivéssemos a ousadia de ir às raízes desta longa procissão que é a Igreja através dos tempos e nos “prendêssemos” aos exemplos dos Santos em vez de teimarmos em “colóquios” e “conferências” ;
gostava tanto que nós, os Padres, fossemos o primeiro exemplo e testemunho de unidade, comunhão, oração e fidelidade a Jesus de Nazaré;
gostava tanto que a alegria e a esperança fosse apanágio do nosso peregrinar, mais, imensamente mais, que o ar sisudo, alarmado, desesperante e taciturno que demasiadas vezes oferecemos aos homens do nosso tempo;
eu gostava tanto que o Evangelho fosse bem mais importante na vida da nossa fé que os cânones do direito canónico ou os estatutos das nossas instituições;
gostava tanto que perdêssemos o medo da simplicidade, do anúncio da Boa Nova – que implica denúncia da injustiça e da mentira, das fraudes e dos múltiplos atentados à dignidade da pessoa humana -, da vocação ao serviço dos mais pobres e da felicidade que se conquista quando ousamos o “lava-pés”;
eu, afinal, gostava tanto de saber falar de Deus!
Gostava tanto de ser rosto de Deus, enquanto cristão, enquanto Padre, enquanto Igreja!
Preciso que sejam santos; preciso que me mostrem sempre mais a alegria de ser de Deus; preciso porque sou pobre, sou fraco, sou incrédulo!
Preciso que me “gritem” com a vida quotidiana a beleza da entrega incondicional do nosso coração ao Coração de Deus;
preciso que sejam santos. Mesmo. Que sejam a Igreja sonhada por Jesus. Para que eu permaneça ao vosso lado, com a vossa força, a vossa fé, e juntos, enxertados na mesma Cruz, falemos a única língua que todo o coração humano consegue entender: a do Amor.
Eu gostava tanto de puder dizer com a minha vida: no coração da Igreja e do mundo, eu sou o amor...
que as crianças procurassem Jesus, e nós os adultos O refletíssemos nas nossas vidas;
gostava tanto que os incontáveis jovens “mergulhados” em sub-mundos sem saída, buscasse a Igreja porque sabia nela o “tempo” e o “espaço” onde recebiam um abraço para lá das “estórias” que porventura tenham já nos seus “currículos”;
eu gostava tanto que todos quantos se sentem sozinhos e desamados nos procurasse, enquanto discípulos de Jesus, e tivessem um lugar privilegiado na nossa fé;
que os muitos que experienciam a marginalização, por causa de regras e de leis, de tradições e de costumes, olhassem o Evangelho e acreditassem que Jesus é também tão para eles como para os “bons” aos olhos das normas;
eu gostava tanto que neste ANO DA FÉ tivéssemos a ousadia de ir às raízes desta longa procissão que é a Igreja através dos tempos e nos “prendêssemos” aos exemplos dos Santos em vez de teimarmos em “colóquios” e “conferências” ;
gostava tanto que nós, os Padres, fossemos o primeiro exemplo e testemunho de unidade, comunhão, oração e fidelidade a Jesus de Nazaré;
gostava tanto que a alegria e a esperança fosse apanágio do nosso peregrinar, mais, imensamente mais, que o ar sisudo, alarmado, desesperante e taciturno que demasiadas vezes oferecemos aos homens do nosso tempo;
eu gostava tanto que o Evangelho fosse bem mais importante na vida da nossa fé que os cânones do direito canónico ou os estatutos das nossas instituições;
gostava tanto que perdêssemos o medo da simplicidade, do anúncio da Boa Nova – que implica denúncia da injustiça e da mentira, das fraudes e dos múltiplos atentados à dignidade da pessoa humana -, da vocação ao serviço dos mais pobres e da felicidade que se conquista quando ousamos o “lava-pés”;
eu, afinal, gostava tanto de saber falar de Deus!
Gostava tanto de ser rosto de Deus, enquanto cristão, enquanto Padre, enquanto Igreja!
Preciso que sejam santos; preciso que me mostrem sempre mais a alegria de ser de Deus; preciso porque sou pobre, sou fraco, sou incrédulo!
Preciso que me “gritem” com a vida quotidiana a beleza da entrega incondicional do nosso coração ao Coração de Deus;
preciso que sejam santos. Mesmo. Que sejam a Igreja sonhada por Jesus. Para que eu permaneça ao vosso lado, com a vossa força, a vossa fé, e juntos, enxertados na mesma Cruz, falemos a única língua que todo o coração humano consegue entender: a do Amor.
Eu gostava tanto de puder dizer com a minha vida: no coração da Igreja e do mundo, eu sou o amor...
Pe. António Teixeira
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