
A Quaresma chegou e com ela a graça especial da conversão e o regresso a Deus e ao seu plano de amor. Uma das grandes características deste tempo litúrgico é a alegria. Sim, é verdade. Longe de nós associarmos esse tempo à tristeza, ao remorso, à acusação.
Quaresma é tempo de conversão e, por isso mesmo, tempo de intensa alegria.
Alegria por mais uma oportunidade que Jesus e a sua Igreja nos concedem para mudarmos de vida.
Alegria por podermos viver unidos a Cristo por meio do jejum, da oração e pela caridade que nos une a Deus e ao próximo.
Alegria porque iniciamos nossa caminhada rumo a Páscoa do Salvador.
Alegria pela Palavra de Deus que na liturgia diária nos fará refletir e meditar sobre como vievemos o nosso Batismo e o compromisso com Cristo e a Igreja.
Alegria ao receber o sacramento da Reconciliação, onde temos a a paz e a alegria interior restauradas, porque fomos curados e redimidos no Sangue precioso de Cristo.
Que o Espírito Santo nos encha de alegria nesta Quaresma, dessa alegria que emana do encontro com Cristo morto e ressuscitado e da experiência do perdão e do amor de Deus na nossa vida, dessa alegria que traz ao nosso coração a esperança que nos faz perseverar até o fim.
«Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto,
para que o teu jejum não seja conhecido dos homens,
mas apenas do teu Pai que está presente no oculto;
e o teu Pai, que vê no oculto, há-de recompensar-te.»
(Mt 6, 18)
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