Acho que me lembro bem do dia em que senti a primeira pontada no meu coração…
Demorou algum tempo a passá-Lo do exterior para o interior, a passá-Lo de palavras para atitudes concretas de vida, a passá-Lo da teoria para o sentir, e a perceber que realmente habita em mim...
Não o descobri sozinha, e ainda hoje, vou conhecendo o seu rosto em contextos pessoais, porque onde Ele melhor se revela é nas relações e na expressão dos outros…
Como se ouve por aí dizer: “Desde aquele dia a minha vida mudou!”
Dizem que quando Deus Reina a história é outra, e a realidade é que é mesmo…
Acho que é bom tentar imaginar se tudo não se tivesse encaminhado por aqui e aprender a sentir-me sortuda por assim ser…
Demorou algum tempo a passá-Lo do exterior para o interior, a passá-Lo de palavras para atitudes concretas de vida, a passá-Lo da teoria para o sentir, e a perceber que realmente habita em mim...
Não o descobri sozinha, e ainda hoje, vou conhecendo o seu rosto em contextos pessoais, porque onde Ele melhor se revela é nas relações e na expressão dos outros…
Como se ouve por aí dizer: “Desde aquele dia a minha vida mudou!”
Dizem que quando Deus Reina a história é outra, e a realidade é que é mesmo…
Acho que é bom tentar imaginar se tudo não se tivesse encaminhado por aqui e aprender a sentir-me sortuda por assim ser…
Ainda hoje me sinto tão pequenina para algo tão grande, acho que às vezes não cabe, e é aí que cresço, cresço, cresço… e aprendo que Ele nunca fica de fora…
É também com Ele que aprendo o que é o “revolver das entranhas”. Expressão rebuscada, mas que tem ganho um sentido muito bonito para mim. É mesmo bom sentir o meu interior a revirar, a se des(inquietar). O que é interior fica à superfície, e o interior é sempre um lugar mais acolhedor e confortável para se estar. É bom a desordem que Ele cria… deixam de existir certezas e todos os dias tornam-se oportunidades…
Deus ensina-me a força das raízes. A importância do semear e não tanto do colher…
É bom poder olhar em volta e acreditar que todo o terreno é bom (ainda me estou a exercitar nesta arte, como em todas as outras…).
Deus faz-me gostar de viver independentemente de um dia ser intitulado de bom ou de mau…
Com o Abbá, findam os limites. Não existem fins, mas sempre transformações e novos recomeços… partem-se as barreiras, avistam-se novos horizontes…
Sempre quero ver o amanhecer…
Com amanheceres assim não me poderia sentir senão muito agradecida e dizer, sim… EU SOU FELIZ!
Olá! Eu sou a Ana, uma das pessoas que sentem amanhecidas por Deus e SOU FELIZ!
E isto são tudo só palavras bonitas… porque vivê-Lo é bem mais bonito…
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"Com o Abbá, findam os limites. Não existem fins, mas sempre transformações e novos recomeços… partem-se as barreiras, avistam-se novos horizontes…"
ResponderEliminarE recomeçamos mais libertos
mais confiantes seguimos em frente...!