Eu visualizo-me a desfrutar de uma consciência de unidade com a presença e o poder de Deus.
A minha sabedoria e o entendimento do meu espírito expandem-se e eu exprimo a beleza interior e a força do meu verdadeiro ser.
A ordem divina está presente nas minhas experiências e eu disponho de bastante tempo para fazer tudo aquilo que quero fazer.
Eu exprimo sabedoria, compreensão e amor em todas as minhas relações, e as minhas palavras são divinamente orientadas.
Eu visualizo-me a expressar a energia criativa do Espírito no meu trabalho, na minha escrita e no meu discurso.
Ideias divertidas e encorajadoras fluem pela minha consciência e eu expresso essas ideias, fazendo com que se manifestem plenamente.
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EU
ResponderEliminarRevejo-me no que aqui está escrito mas atenção:
Nós não somos meros autómatos de Deus!
Exactamente porque dispomos do livre arbítrio, do discernimento, da Liberdade, as nossas acções podem ir num como noutro sentido e se não nos soubermos distanciar do que fazemos desenvolvendo o espírito crítico, no exacto momento em que possamos julgar ir ao encontro de Deus, Dele nos poderemos estar, irremediavelmente, a desencontrar.
E aí de pouco adianta invocar o Seu Santo Nome, porque a invocação será feita em vão!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 13 de Junho de 2009
LEITURAS E HOMILIAS
ResponderEliminarÉ exactamente como o que, muitas vezes, diferencia as Leituras Sagradas das homilias:
As homilias, prédicas do púlpito e por muito que invoquem o Santo Nome são, quantas vezes (!?), redutoras das Primeiras, tão redutoras como a diferença que vai do testemunho à retórica sem que esta última se preocupe, tão pouco, em ter uma correspondência, congruência com o real!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Junho de 2009