“Uns deitavam as redes… eram dois irmãos… Outros estavam a consertar as redes… também eram dois irmãos… Vinde após mim! E eles, deixando tudo, seguiram-no…”
Converter-se não é “mudar de vida”, simplesmente, como se estivéssemos a falar de uma resolução nossa. Não é deixar de fazer isto para fazer aquilo… Não é tomar uma decisão de “passar de mau a bom”… Todos sabemos bem em que costumam dar as nossas piedosas decisões e boas intenções! Converter-se é SEGUIR alguém. Na escritura, a conversão não está em função de um código moral ou uma crença, mas em função da Palavra ou do Caminho de Alguém! Converter-se é converter-se a ALGUÉM, isto é, Segui-lo! Tornar-se seu!
O essencial da Vida é da ordem do Fascínio, não do dever! A Conversão é um processo de Atracção que gera Seguimento... e Seguir Alguém, apaixonadamente, é que nos muda de verdade e para sempre.
Converter-se ao Reino de Deus é Seguir Jesus. O grande apelo evangélico de conversão é este: SEGUE-ME. E, com ele, vamos descobrindo que as redes a lançar e a consertar são outras… São as redes da Fraternidade… Nos primeiros discípulos que Jesus chama percebemos que o Reino de Deus é coisa de Irmãos…
E as redes da Fraternidade têm que continuar a ser lançadas, até que deixe de haver quem seja posto fora, até que desapareçam todos os rótulos que tratem como malditos, impuros ou inimigos aqueles que deviam ser acolhidos como irmãos. As redes da Fraternidade precisam de ser consertadas, permanentemente, e têm uma responsabilidade especial aqueles que professam a Fé num Deus que está continuamente com as mangas arregaçadas e as mãos ao trabalho…
Como dizia o Nazareno… “O meu Pai está a trabalhar, e eu também trabalho!” (Jo 5, 17)
Converter-se não é “mudar de vida”, simplesmente, como se estivéssemos a falar de uma resolução nossa. Não é deixar de fazer isto para fazer aquilo… Não é tomar uma decisão de “passar de mau a bom”… Todos sabemos bem em que costumam dar as nossas piedosas decisões e boas intenções! Converter-se é SEGUIR alguém. Na escritura, a conversão não está em função de um código moral ou uma crença, mas em função da Palavra ou do Caminho de Alguém! Converter-se é converter-se a ALGUÉM, isto é, Segui-lo! Tornar-se seu!
O essencial da Vida é da ordem do Fascínio, não do dever! A Conversão é um processo de Atracção que gera Seguimento... e Seguir Alguém, apaixonadamente, é que nos muda de verdade e para sempre.
Converter-se ao Reino de Deus é Seguir Jesus. O grande apelo evangélico de conversão é este: SEGUE-ME. E, com ele, vamos descobrindo que as redes a lançar e a consertar são outras… São as redes da Fraternidade… Nos primeiros discípulos que Jesus chama percebemos que o Reino de Deus é coisa de Irmãos…
E as redes da Fraternidade têm que continuar a ser lançadas, até que deixe de haver quem seja posto fora, até que desapareçam todos os rótulos que tratem como malditos, impuros ou inimigos aqueles que deviam ser acolhidos como irmãos. As redes da Fraternidade precisam de ser consertadas, permanentemente, e têm uma responsabilidade especial aqueles que professam a Fé num Deus que está continuamente com as mangas arregaçadas e as mãos ao trabalho…
Como dizia o Nazareno… “O meu Pai está a trabalhar, e eu também trabalho!” (Jo 5, 17)
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Para nos convertermos, também é preciso desinstalarmo-nos, e isso às vezes é muito dificil.
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