do Lat. ciboriu; s. m., a parte mais alta que exteriormente remata ou cobre a cúpula das grandes igrejas ou dos edifícios monumentais. Este blog é, na sua grande maioria, partilha de videos e textos de diversos autores que recebo diariamente. Com a visão dos outros podemos ver mais alto, mais longe...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
A Bíblia da minha mãe
Quatro sacerdotes discutiam os méritos de várias traduções da Bíblia. O primeiro achou a versão do Rei James a melhor, por causa da sua simplicidade e do seu lindo Inglês.
O outro gostou mais da versão americana revisada, por ela ser mais literal e mais próxima da versão original em hebreu e em grego.
O terceiro gostou mais da tradução de Moffat por causa do seu vocabulário atualizado.
O quarto sacerdote ficou em silêncio.
Quando os outros perguntaram qual a sua opinião ele respondeu:
"Eu gosto mais da tradução da minha mãe."
Ao escutar isso, os outros disseram:
"Não sabíamos que sua mãe executou uma tradução da Bíblia".
Então, o quarto sacerdote respondeu:
"Sim! Ela transformou a Bíblia em cada dia de sua vida! E isso foi mais convincente que qualquer outra tradução que eu já vi."
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A Bíblia da minha mãe
Quatro sacerdotes discutiam os méritos de várias traduções da Bíblia. O primeiro achou a versão do Rei James a melhor, por causa da sua simplicidade e do seu lindo Inglês.
O outro gostou mais da versão americana revisada, por ela ser mais literal e mais próxima da versão original em hebreu e em grego.
O terceiro gostou mais da tradução de Moffat por causa do seu vocabulário atualizado.
O quarto sacerdote ficou em silêncio.
Quando os outros perguntaram qual a sua opinião ele respondeu:
"Eu gosto mais da tradução da minha mãe."
Ao escutar isso, os outros disseram:
"Não sabíamos que sua mãe executou uma tradução da Bíblia".
Então, o quarto sacerdote respondeu:
"Sim! Ela transformou a Bíblia em cada dia de sua vida! E isso foi mais convincente que qualquer outra tradução que eu já vi."
O outro gostou mais da versão americana revisada, por ela ser mais literal e mais próxima da versão original em hebreu e em grego.
O terceiro gostou mais da tradução de Moffat por causa do seu vocabulário atualizado.
O quarto sacerdote ficou em silêncio.
Quando os outros perguntaram qual a sua opinião ele respondeu:
"Eu gosto mais da tradução da minha mãe."
Ao escutar isso, os outros disseram:
"Não sabíamos que sua mãe executou uma tradução da Bíblia".
Então, o quarto sacerdote respondeu:
"Sim! Ela transformou a Bíblia em cada dia de sua vida! E isso foi mais convincente que qualquer outra tradução que eu já vi."
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Presto
"A maior felicidade é fazer os outros felizes", bem dizia o Papa João Paulo II. este video comprova isso mesmo.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Momento
Numa noite normal com o passado largado da memória, um homem reencontra, no lugar a que chama casa, lembranças de um tempo que viveu.
Fragmentos de pura felicidade e instantes de sublime partilha, surgem como apontamentos de esperança de um presente que não voltará a ser o mesmo.
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Obrigado, Senhor. Tu és um espanto!
Senhor, gostaria de hoje agradecer-Te por teres chamado o Padre Nuno à vida consagrada e pelo seu envio à nossa Paróquia. Faz hoje exactamente dois anos que o Teu Servo, D. Carlos Azevedo, pediu ao Padre Nuno de anunciar sempre e a cada um de nós que Tu és um espanto. E julgo que não houve um único dia nestes dois anos nos quais o Padre Nuno não tenha tentado mostrar pela sua entrega total e absoluta quão maravilhoso Tu és.
Descobrimos que, ao consagrar a nossa Paróquia a Nossa Senhora, ganhámos um Farol que ilumina os nossos passos errantes e nos conduz a Ti.
Descobrimos a Tua Voz nas pequenas coisas, tais como um balão sobre o nosso sacrário ou uma pessoa a cantar “I will always love you” à frente do Sacré Coeur em Paris.
Descobrimos, pelo exemplo do Padre Nuno, que nos queres felizes, alegres e realizados e que podemos espalhar essa Alegria nas nossas peregrinações e nas nossas caminhadas.
Descobrimos a beleza que é ter um Amigo e um Irmão em Cristo.
Aprendemos que não dá para bater palmas e ter velas acesas ao mesmo tempo.
Aprendemos que podemos estar mais próximos de Ti, nas muitas iniciativas de oração, desde os primeiros sábados, às orações de segunda-feira, de Taizé ou à maratona de oração na semana dedicada a Cristo Sacerdote.
Aprendemos que, mesmo quando nos custa seguir os Teus caminhos e choramos com receio de dar um passo no incerto, podemos estar certos de que Tu nos ajudarás a seguir-Te e que coisas fantásticas irão acontecer.
Aprendemos que, se nos abrirmos às outras religiões e a outras comunidades, podemos aprender a ser melhores pessoas e melhores cristãos.
Aprendemos, através das actividades do centro social, do banco alimentar, do apoio domiciliário, dos arraiais ou das ceias de Natal que o serviço é verdadeira Alegria.
Aprendemos nas muitas iniciativas dedicadas aos mais jovens que é possível remar contra a corrente.
Queremos ser mais unidos, mais felizes, mais Amigos, mais caridosos, mais Santos, pelo que Te pedimos que dês muita Saúde e Força ao Padre Nuno para continuar a caminhar connosco por Ti e para Ti.
Oração de acção de graças feita pelos jovens na Missa do 2º aniversário da tomada de posse. Muito obrigado a todos os meus paroquianos!
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Papa Bento XVI, desculpe-nos
Jornais ingleses moderam seu tom depois da visita papal
A revista satírica britânica Private Eye costuma publicar hipotéticas cartas de desculpas da imprensa quando a opinião que transmite sobre uma pessoa é desmentida pela realidade.
"Isso poderia ser aplicado à visita de Estado do Papa Bento XVI", afirma Dominic Lawson, editorialista de The Independent, em sua coluna de hoje, "Pope Benedict... an apology".
"O Papa. Uma desculpa. Queremos pedir desculpas por descrever Sua Santidade como o líder tirânico com botas militares de uma instituição corrupta empenhada no estupro de crianças e no extermínio de todo o continente africano. Agora aceitamos que é um homem idoso e doce, que fica feliz da vida quando beija os bebês e que este país tem muito a aprender da sua humanidade e preocupação pelos mais fracos da sociedade."
Com ironia, Lawson constata a mudança generalizada de tom da imprensa inglesa após a visita do Papa. O próprio Independent, constata, publicou comentários editoriais que "seriam impensáveis há uma semana".
"Quando alguém é qualificado como um monstro (ou ‘um velho vilão lascivo de batina', como disse Richard Dawkins) e surge como uma modesta figura acadêmica visivelmente incômoda com a grandiloquência política de uma visita de Estado, os opinadores percebem que seus leitores prefeririam um tom mais amável", afirma Lawson.
"Suspeito que é precisamente o caráter apolítico do Papa Bento XVI que lhe dá certo atrativo popular, inclusive àqueles que não são membros da Igreja Católica e que sem dúvida se sentem obrigados a seguir seus inamovíveis pronunciamentos doutrinais."
O colunista que foi diretor do Spectator conclui: "A humildade talvez seja a mais difícil das virtudes; os mais presuntuosos críticos laicistas do Papa poderiam aprender do seu exemplo".
Este não foi o único comentário. No "dia depois" da visita, segundo constata um informe de Catholic Voices, é evidente a moderação da imprensa inglesa de todos os âmbitos de opinião, assim como o unânime reconhecimento do êxito da visita, contra quase todos os prognósticos.
Repassando um a um os 5 principais cabeçalhos ingleses, em sua edição de segunda-feira, 20 de setembro, o informe mostra como foi a cobertura da beatificação do cardeal Newman no Cofton Park.
Os da esquerdaAssim, The Guardian, representante da esquerda liberal, dedica duas página a uma reportagem sobre a beatificação, assinada pelo seu correspondente religioso, Stephen Bates.
Outra correspondente, Riazat Butt, afirma que "o êxito real desta viagem histórica não foi Bento XVI, mas seu rebanho, que desafiou as expectativas e a publicidade negativa para dar as boas-vindas ao Papa".
Na seção de comentários do jornal, um dirigente recorda aos leitores por que The Guardian apoiou a visita, "apesar do conservadorismo intransigente e às vezes cruel de Bento XVI", pois "se tratava de um assunto diplomático sério".
O editorial não acredita que o Papa tenha superado "a divisão religioso-leiga", mas tem algumas palavras críticas contra os manifestantes, que "talvez não vejam nenhuma conexão entre eles e as turbas antipapistas do passado, mas há um fracasso em dar à fé o respeito sincero que lhe é devido".
Na seção do defensor do leitor, destaca-se a crítica de muitos leitores com relação ao que consideram a "hostilidade instintiva da religião" por parte do jornal, ainda que o ombudsman alegue a extensa cobertura dada pelo The Guardian à visita.
Talvez a mudança mais sintomática tenha sido, como foi comentado no início desta notícia, o caso do The Independent, jornal que, durante o período anterior à visita, tornou-se porta-voz do setor laicista mais agressivo.
Em seu editorial de ontem, Benedict spoke to Britain, o jornal admitiu que a visita "foi melhor, inclusive muito melhor do que se poderia esperar", graças sobretudo "ao que o Papa disse e como disse", mostrando "que tem um lado mais cálido, mais humano e menos rígido do que parece de longe".
"E com relação às suas alusões a quão arriscado é para a tolerância desterrar a religião às margens, talvez ele tenha deixado uma Grã-Bretanha com a mente um pouco mais aberta que quando a encontrou", conclui o editorial de forma surpreendente.
ConservadoresPor sua parte, o Daily Mail, conservador, publicou um comentário assinado por Stephen Glover, no qual afirma que a visita "foi muito além" de um êxito que a própria hierarquia católica não esperava: "O Papa falou à alma do nosso país, afirmando as verdades morais eternas que nossos próprios líderes políticos e religiosos preferem evitar".
Um dos êxitos surpreendentes destacado por Glover foi o "rosto jovem" da Igreja Católica britânica; o editorial do jornal também critica os ateus radicais, contrários à visita: "Não têm nada a oferecer como caminho de esperança para os jovens nem para ninguém".
The Times não dedica um editorial, mas publica uma reportagem de Richard Owen, seu correspondente em Roma, que se surpreende com a ênfase do Papa no "pluralismo sadio" e nas "diversas tradições religiosas" da sociedade britânica, assegurando que "este não é o homem que foi eleito papa há 5 anos".
Por último, o Daily Thelegraph apresenta um Papa sorridente na capa e afirma que ele "parecia muito mais preocupado em reconduzir o diálogo entre a Igreja e a sociedade civil do que provocar conversões", ao mesmo tempo em que cita os "exageros laicistas".
Inma Álvarez, Zenit
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domingo, 19 de setembro de 2010
Aprendemos a orar com o olhar
«Deus viu tudo o que tinha feito e era muito bom» (Gn 1,31).
Dá um passeio contemplativo por um dos teus percursos habituais ou pelo campo, fazendo como que uma pesquisa à procura da bondade e da beleza ocultas em tudo o que existe. Observa atentamente as pessoas, as coisas, a natureza e repete interiormente: «Deus viu que tudo era bom». Confia mais no olhar de Deus do que no teu, deixa que ele eduque os teus olhos e os torne crentes.
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Nascer de novo
A Dulce partilha connosco este email emocionante que recebeu e com um testemunho de Pedro Ribeiro e partilho-o connosco.
"Hoje, estive morto. Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura. Morri, ali. A minha filha deveria sair da Escola, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.
O que é que aconteceu? O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero. Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou. Era o ATL errado. Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada. Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou. De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai. Aliás foi ela que falou: "papá?"
Durante duas horas, morri. Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola.
Nada. Evaporou-se. Horrível. Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer. E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer. E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida.
Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.
Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido. E ela também, coitadinha.
Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido. Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha. Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.
E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?
Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.
Eu tive a sorte de poder renascer. E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.
Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.
Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo."
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"Hoje, estive morto. Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura. Morri, ali. A minha filha deveria sair da Escola, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.
O que é que aconteceu? O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero. Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou. Era o ATL errado. Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada. Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou. De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai. Aliás foi ela que falou: "papá?"
Durante duas horas, morri. Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola.
Nada. Evaporou-se. Horrível. Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer. E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer. E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida.
Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.
Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido. E ela também, coitadinha.
Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido. Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha. Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.
E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?
Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.
Eu tive a sorte de poder renascer. E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.
Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.
Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo."
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Atei os meus braços com a tua Lei, Senhor,
Hoje, festa da exaltação da Santa Cruz, partilho convosco um dos hinos litúrgicos (Hino do Ofício de Leitura das Sextas-feiras) mais belos que eu conheço.
Atei os meus braços com a tua Lei, Senhor,
E nunca os meus braços chegaram tão alto.
Ceguei os meus olhos com a tua Luz, Senhor,
E nunca os meus olhos viram tão longe!
Só desde que Te dei a minha alma, Senhor,
Ela é verdadeiramente minha.
Por isso, hei-de subir até à Vida,
Despedaçando o corpo na subida.
Por isso, hei-de gritar, de porta em porta,
A mentira das noites sem estrelas;
Hei-de fazer florir açucenas nos meus lábios;
Hei-de apertar a mão que me castiga;
Hei-de beijar a cinza dos escombros;
Hei-de esmagar a dor
E hei-de trazer, aqui, sobre os meus ombros,
A tua cruz, Senhor!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Deus capacita os escolhidos
Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz.
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, CAPACITA OS ESCOLHIDOS.
Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança
Mt 22,14: "Porque muitos são chamados. MAS POUCOS OS ESCOLHIDOS".
Confie!!
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
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sábado, 11 de setembro de 2010
Kiwi
Deixo-vos um video que nos mostra que a realidade dos sonhos torna-se possível quando lutamos por isso!
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Vê que interessante a quantidade dos nossos antepassados: Pais: 2 Avós: 4 Bisavós: 8 Trisavós: 16 Tetravós: 32 Pentavós: 64 Hexavós: 128 Hep...
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Deus de todas as manhãs e Senhor do entardecer, Deus do princípio da Vida e da Hora em que ela mergulha na cor, no quente, no silêncio, na a...
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Cristo não tem outro corpo na Terra senão o teu, não tem outros pés senão os teus. Teus são os olhos através dos quais a compaixão de Cr...
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Os homens estão sempre dispostos a vasculhar e a averiguar sobre as vidas alheias, mas têm preguiça em conhecer-se a si mesmos e a corrigir ...